São três os pilares sobre os quais se vão edificar o correcto e eficaz desenvolvimento da técnica:
1º) KOTSU (A essência):
Trata-se de harmonizar a habilidade, alcançada ao "personalizar" os movimentos, com úteis e eficazes
respostas perante diferentes possíveis ataques. Isso dará lugar a um refinamento do movimento intuitivo
e natural do corpo que progredirá com o tempo de prática. Tudo isso necessita de um conhecimento
individual prévio acerca das distintas atitudes, inerentes a cada pessoa, frente a uma situação de
conflito:
TERRA: Estabilidade, solidez, confiança;
ÁGUA: Adaptabilidade, defesa;
FOGO: Agressividade instintiva, decisão;
VENTO: Evasão, benevolência, inteligência;
Sem esta busca interior e posterior valorização dos nossos sentimentos primários não existe
progresso no Ninjutsu.
2º) NAGARE (A fluidez):
Chegamos neste ponto a um dos princípios fundamentais na técnica de Ninjutsu. Esta fluidez deve
aplicar-se a:
a) O encadeamento de uma técnica com outra.
b) A própria dinâmica do corpo, que provoca o movimento.
c) A física lógica que determina que técnica deve aplicar-se em cada momento.
d) A progressão adequada numa série continuada de movimentos, que vão dar como
consequência, a situação de fora de perigo.
3º) RITSUDO (O ritmo):
Trata-se concretamente do ritmo com que se desenrola o combate, definindo a actividade que
envolve os movimentos interrelacionados do corpo, de dois ou mais indivíduos em acção e que se
manifesta em vários níveis:
a) O defensor deve ligar-se ao movimento do atacante para ganhar o controlo sobre a direcção
do combate.
b) A flutuação emocional de ambas as partes segundo a segundo.
c) A alternância de relaxação/contracção muscular que impulsiona os corpos dos lutadores.
d) O efeito de reacção provocado no adversário, alterando a execução das nossas próprias técnicas.
1º) KOTSU (A essência):
Trata-se de harmonizar a habilidade, alcançada ao "personalizar" os movimentos, com úteis e eficazes
respostas perante diferentes possíveis ataques. Isso dará lugar a um refinamento do movimento intuitivo
e natural do corpo que progredirá com o tempo de prática. Tudo isso necessita de um conhecimento
individual prévio acerca das distintas atitudes, inerentes a cada pessoa, frente a uma situação de
conflito:
TERRA: Estabilidade, solidez, confiança;
ÁGUA: Adaptabilidade, defesa;
FOGO: Agressividade instintiva, decisão;
VENTO: Evasão, benevolência, inteligência;
Sem esta busca interior e posterior valorização dos nossos sentimentos primários não existe
progresso no Ninjutsu.
2º) NAGARE (A fluidez):
Chegamos neste ponto a um dos princípios fundamentais na técnica de Ninjutsu. Esta fluidez deve
aplicar-se a:
a) O encadeamento de uma técnica com outra.
b) A própria dinâmica do corpo, que provoca o movimento.
c) A física lógica que determina que técnica deve aplicar-se em cada momento.
d) A progressão adequada numa série continuada de movimentos, que vão dar como
consequência, a situação de fora de perigo.
3º) RITSUDO (O ritmo):
Trata-se concretamente do ritmo com que se desenrola o combate, definindo a actividade que
envolve os movimentos interrelacionados do corpo, de dois ou mais indivíduos em acção e que se
manifesta em vários níveis:
a) O defensor deve ligar-se ao movimento do atacante para ganhar o controlo sobre a direcção
do combate.
b) A flutuação emocional de ambas as partes segundo a segundo.
c) A alternância de relaxação/contracção muscular que impulsiona os corpos dos lutadores.
d) O efeito de reacção provocado no adversário, alterando a execução das nossas próprias técnicas.